CONSIDERAÇÕES GERAIS
É sabido que os veículos equipados com Sistemas de Injeção Eletrônica, são passíveis de defeitos que muitas vezes tornam-se crônicos, e de difícil reparo pôr parte do profissional da área de reparação automotiva, mas segue aqui algumas dicas antes mesmo que você busque pôr algum macete nas informações que estão a seguir.
Não tome o defeito apresentado no veículos, como se fosse algo ligado a Sensor ou Atuador, simplesmente proceda os passos de trabalho que deveremos efetuar em uma revisão do Sistema de Injeção Eletrônica, ou seja; * é necessário desmontar os componentes diretamente ou indiretamente ligados ao sistema de injeção eletrônica *.
DICAS PARA REVISÃO DO SISTEMA DE INJEÇÃO ELETRÔNICA
Se nos colocarmos a busca da falha apresentada, poderemos encontra-la, é certo, mas é sabido que muitas vezes ao utilizarmos os equipamentos para Rastear o Sistema de Injeção Eletrônica, temos desagradáveis surpresas, ou não encontramos nada de errado ou o que nos foi acusado, não é a solução para o problema que o veículo apresenta. O código de falha ou a peça que foi informada que esta falhando não é diretamente a causadora do problema. Ai inicia os problemas, busca-se estabilizar o conjunto propulsor mecânico, apertando um parafuso aqui soltando outro ali, invertendo algo aqui ou ali, substituindo peças do sistema pôr de outro sistema, até que o motor supostamente se estabiliza, ou se a solução não foi encontrada, parte-se para soluções simplesmente alucinadas. Vários veículos estão circulando nas vias brasileiras, com a lâmpada espia do painel que está ligada ao sistema de Injeção Eletrônica, diretamente ligada a linha do Alternador do veículo. Simples , pois no momento em que colocarmos a chave na ignição e ligar sem dar partida, lá estará a luz espia ligada (alguns veículos não possuem lâmpada espia – VW e FORD, no momento da partida a luz apaga. Pronto todos os problemas resolvidos, a luz da Injeção não acende, então o veículo não tem problema, mas o motor pula tanto dentro do cofre do motor, que parece querer saltar para a liberdade, o veículo passa a gastar, mas é comum, isto é normal. Até lembra um funcionário de uma revenda autorizada famosa entre nós, que em brincadeiras nós falamos que atrapalha o trânsito, acho que é algo assim. Bem a situação é que o funcionário procurado pôr um cliente com problema de ruído no veículo, disse ao cliente que é normal tal ruídos no veículo, e para que ele não escute estes ruídos o veículo é dotado de um excelente sistema de som, que alto não deixa você escutar tal ruídos.
VAMOS RELEMBRAR ALGUNS PROCEDIMENTOS QUE NÃO DEVEMOS ESQUECER
- Verificar sempre a Idoneidade do Combustível que está sendo utilizado no veículo.
O combustível adulterado irá provocar uma péssima queima, o que com certeza irá enganar alguns sensores: principalmente a Sonda Lâmbda.
- Velas de Ignição e Especificação das Velas
O desgaste dos eletrodos podem indicar uma mistura rica e a UCE condenar a Sonda Lâmbda. A aplicação de velas que não as Resistivas, irá interferir no funcionamento da UCE, com formação de campo eletro magnético tão forte que o motor poderá simplesmente morrer em marcha lenta, isto se aplica ao sistema G7 em alguns veículos, em outros sistemas teremos diferentes comportamentos.
- Cabos de vela
Quanto a resistência (condutibilidade elétrica), aplicação, buracos ou furos, as partes metálicas deverão estar isentas de oxidação ou umidade.
- Tampa de distribuidor – quando houver
Tudo o que nós analisamos em tampas de veículos carburados, trincas, oxidação, umidade, resistência etc.
- Ar falso
Uma entrada de ar falso pode empobrecer a mistura caso a estratégia de definição do tempo de injeção seja do tipo ângulo de borboleta x rotação, pôr medição volumétrica ou pôr medição mássica. Mas pode manter o motor acelerado se a estratégia for do tipo densidade x rotação. CUIDADO, MUITO CUIDADO.
- Filtro de ar
É importante lembrar que um filtro de ar pode enganar todo o sistema de injeção eletrônica. E não irá existir código de falhas, mas o motor estará em péssimo estado de funcionamento.
- Filtro de combustível
É de suma importância verificar o filtro de combustível, pois se o mesmo estiver colocado invertido no sentido de fluxo, teremos um sistema de injeção completamente fora de seu padrão de trabalho.
- Sistema de arrefecimento
Quanto a presença de ar falso, voltagem (eletrólito) da água de arrefecimento. Uma pequena bolha de vapor poderá colocar o sensor de temperatura a indicar uma informação indevida ao sistema de gerenciamento do motor, então teremos um descompasso total.
- Bateria
Quanto a tensão, baixa tensão # sistema alterado #
- Alternador
Quanto a carga, ou mesmo quanto a condutibilidade elétrica do cabo do alternador à bateria. Se houver alteração com resistência elevada, a energia não fluirá através do cabo em sentido a bateria, o acumulador não será carregado, o alternador está produzindo carga, mas o cabo está simplesmente sendo a barreira entre alternador e bateria.
- Motor de arranque
Muitas vezes o arranque é um vilão, e grande vilão. Devido a queda de energia no momento da partida ser muito grande, poderá comprometer todo o sistema. Revise o motor de arranque, se a queda for maior que 1,5 Volts.
- Sincronismo mecânico
A árvore do comando de válvulas, árvore auxiliar, e a roda dentada do sensor de rotação – PMS devem estar em sincronismo com a árvore de comando de válvulas.
- Sensor de rotação e roda fônica
A distância do sensor em relação a roda fônica deve ser entre
( 0,4 a 1,0 mm). E a roda fônica deverá estar em perfeito estado, empenada, amassada ou mesmo desalinhada axialmente com o sensor de rotação pode fazer com que o sensor perca a contagem dos dentes. Isso acarretará possíveis cortes de alimentação e ignição quando se tenta elevar a rotação do motor, ou nem mesmo irá pegar.
- Conector da central
Limpeza é um ponto primordial no sistema. Limpar o conector da central é fundamental. Muitos defeitos são extintos só na limpeza.
- Conector dos Sensores e Atuadores
Da mesma forma que o conector da central, deverão ser limpos.
- Válvula termostática
Poderá estar apresentando defeito, ou mesmo poderá não haver válvula termostática no local de aplicação, devido a uma quantidade de profissionais da área automotiva, acharem que sem ela o motor não esquenta, deste modo não superaquece. A válvula termostática é de suma importância para o sistema de Injeção Eletrônica.
- Tampa do vaso de expansão
Na realidade não é uma simples tampa, mas sim uma válvula também, e que deve estar em sua perfeita condição de trabalho, pois a mesma também poderá estar interferindo no sistema de Injeção Eletrônica.
- Fluxo de gases no escape
Uma obstrução no escapamento vai diminuir o rendimento do motor e dependendo das condições, pode provocar um refluxo dos gases de admissão.
- Compressão do motor
Baixa compressão em um cilindro, pode ser indicativo de que o cilindro possa estar ovalado, pouca folga entre came e tuchos de válvulas, etc., para medir a compressão desligue a UCE ou o relê de alimentação da UCE ou mesmo o sensor de rotação.
- Vazamento de cilindros
O vazamento de cilindro pode identificar um problema com assentamento de válvulas de admissão e descarga ou alinhamento de anéis e outras causas mais.
- Lubrificação do motor
Pressão de lubrificação e consumo, nível e estado do óleo. Se o motor estiver consumindo óleo, com certeza irá sujar a câmara de combustão e a Sonda Lâmbda, estando o sistema de lubrificação fora de suas especificações, poderá com certeza comprometer o motor. E em alguns casos pode ser a causa do não acionamento do Interruptor de Pressão do óleo, que encontramos em alguns veículos, como é o caso dos veículos dotados do sistema de Injeção Eletrônica Multec 700. O relê da bomba de combustível poderá ser desligado pôr problemas no sistema de lubrificação destes veículos como o sistema Multec 700.
- Mangueiras em geral
Mangueiras de combustível, Sensor de pressão, Regulador de pressão, Corretor de marcha lenta, e outros.
- Pressão do sistema de alimentação
Durante todo o tempo de trabalho no veículo, caso exista a possibilidade é interessante deixar o manômetro instalado, e aparelho para vazão também.
- Central de injeção
Verificar quanto ao fato de estar com água no seu interior.
- Limpeza do sistema
É super importante que seja efetuada limpeza no sistema como um todo. Nos veículos que possuem coletor de admissão fabricados em poliamida e fibra de vidro, são os coletores desenhados para efetuar os efeito recalque, nestes é de suma importância que seja feita uma rigorosa limpeza.
- Chicote elétrico do veículo
Verificar se os chicotes, se encontram em bom estado de conservação.
- Caixa de fusíveis
É importante que não exista nenhum tipo de danos a mesma, ou seja; fios puxados para ligações diversas comprometendo a integridade do sistema.
- Gases de escape
Se possível faça uma análise da situação dos gases de escape.
ESTRATÉGIA DE DEFINIÇÃO DO TEMPO BÁSICO DE INJEÇÃO
MAPEAMENTO DO ANGULO X ROTAÇÃO
SISTEMA MONOMOTRONIC M.1.2.3 E MA1.7
O parafuso de regulagem da rotação é substituído pôr um Atuador (corretor de marcha lenta), que age diretamente sobre a borboleta aceleradora, abrindo-a ou permitindo um fechamento maior da mesma.
A modificação da posição da borboleta é sentida pôr um sensor específico (sensor de posição de borboleta), indicando para a UCE a necessidade de se buscar no mapa um outro tempo básico de injeção. A UCE, compara o valor de rotação enviado pelo sensor com o que deveria ser a rotação nominal do motor, identificando a necessidade de agir novamente no corretor de marcha lenta para permitir uma maior abertura ou um maior fechamento da borboleta aceleradora. Voltando ao passo inicial.
A vantagem é que a rotação de marcha lenta principal, existe a todo instante devido a esta estratégia de trabalhar com o controle da marcha lenta em malha fechada.
DENSIDADE X ROTAÇÃO
BOSCH
MOTRONIC M.1.5.4 E ME 7.3H4
FIC
EEC-IV C.F.I / C.F.I. com EDIS / E.F.I.
M. MARELLI
G7/11 / G7.10 ou G7.65 / G7.13 / G7.14 / G7.25 /
G7.30 / G7.33 / G7.34 / V.G.7.2
IAW-P8 / IAW-1AB / IAW-1AVB / IAW-1ABW /
IAW-1AVI / IAW-1AVP / IAW-1AVS
ROCHESTER
MULTEC 700 / MULTEC M / MULTEC SEM EFI
MULTEC SEM MPFI / MULTEC F / MULTEC H
VW/BOSCH/HELIA
DIGIFANT 1.74 / DIGIFANT 1.82
Paralela à passagem de ar pela borboleta principal, existe uma outra que é comandada pela UCE, através do corretor de marcha lenta. Um sensor de pressão está medindo a pressão absoluta no coletor de admissão, após a borboleta aceleradora.
A situação da borboleta fechada é sentida pelo sensor de posição de borboleta, e a UCE comanda o corretor de marcha lenta no sentido de permitir uma maior ou menor admissão de ar pela passagem adicional.
O sensor de pressão sente, através de uma variação no coletor de admissão, informando a UCE. Quanto maior for a pressão, maior a densidade, maior a massa, maior o fluxo de massa, maior deverá ser o tempo de injeção, assim se a UCE pretende aumentar a rotação, aumenta a passagem de ar através do corretor de marcha lenta, e se pretende ao contrário, diminuir a rotação, deve diminuir a passagem de ar pelo corretor.
O sensor de rotação informa o valor de rotação do motor, a UCE compara com o valor nominal memorizado e atua, em malha fechada, novamente no corretor da marcha lenta.
FLUXO DE AR
BOSCH
LE-JETRONIC / L3.1JETRONIC
MOTRONIC M1.5.1 / MOTRONIC M1.5.2 (FIAT E GM ÁLCOOL)
Do mesmo modo que o sistema de Densidade x Rotação, a UCE controla uma passagem adicional de ar, paralela à borboleta de aceleração com um auxílio de um corretor de marcha lenta.
Todo o ar que passa pela borboleta aceleradora ou pôr esta passagem de ar é medida pôr um sensor (Medidor de fluxo de ar # VAZÃO #). Assim, quando a UCE, comanda o corretor para que ele aumente a passagem de ar, o medidor de fluxo de ar, indicará a UCE que a vazão de ar aumentou e que pôr isso mesmo, deve-se aumentar o tempo em que o injetor de combustível ficará aberto (tempo de injeção).
Logicamente que neste caso a rotação aumentará.
Na necessidade de diminuir a rotação, a UCE, atua no sentido de restringir a passagem de ar pelo corretor de marcha lenta. O sensor de rotação informa o valor de rotação do motor, a UCE compara com o valor nominal memorizado e atua em malha fechada, novamente no corretor de marcha lenta.
MASSA DE AR
BOSCH
MOTRONIC M.1.5.1 (GM GASOLINA) / M2.8 /
M2.8.1 / M2.9 / M2.7 / M2.10.4 / M3.8.2 / M3.8.3
M5.9.2
FIC
EEC-IV-S.F. / EEC-V-S.F.I.
HITACHI
M159
SIEMENS
SIMOS 2.1 / SIMOS 4S
O controle é muito semelhante ao fluxo de ar, a única diferença está em como é medida a quantidade de ar admitido, que no caso é um sensor medidor de fluxo de massa de ar. Admitindo mais ar através do corretor de marcha lenta, o medidor de massa de ar informa a UCE deste aumento, que compensa a mistura com um aumento da quantidade de combustível, permitindo que o eletroinjetor fique mais tempo aberto. Consequentemente a rotação aumenta, o que é sentido pôr um sensor específico. Se o valor de rotação estiver acima do valor nominal a ser imposto, então a UCE procede de forma inversa, restringindo a passagem de ar adicional.
GOL 1.0 MI 8V MP-9.0 – VEÍCULO APRESENTA MARCHA LENTA OSCILANDO E MORRENDO NAS DESACELERAÇÕES
- Verificar sensor de pressão no coletor, se não existe contaminação com óleo, limpar com estopa, não utilizar ar para evitar ao máximo o rompimento da membrana.
- Verificar em baixo do coletor de admissão, o tampão que contem um anel o´ring, caso esteja cortado, teremos entrada de ar falso
- Sangria do sistema de arrefecimento
- Sensor de temperatura
GOL 1.0 MI 8 V – AJUSTE BÁSICO
O ajuste básico deve ser feito com o cabo do acelerador totalmente solto para manter a folga de reconhecimento de borboleta totalmente fechada. Na regulagem do cabo, deixar a folga existente no corpo de borboleta.
Sempre que houver acesso ao corpo de borboleta, e o MCA “módulo de controle de ar”, for desligado pôr mais de 2 minutos, se faz necessário o ajuste básico.
Após instalar novamente todas as peças no sistema e religar é necessário desligar pôr mais de 2 minutos a bateria.
Sempre desligar a bateria iniciando-se pelo cabo negativo, e para religar iniciar pelo cabo positivo.
Religar a bateria após 2 minutos, ligar a chave sem dar partida, você ouvirá que o corpo de borboleta estará fazendo certos ruídos, ao terminar os ruídos, sem retornar a chave, de partida e deixe o motor em marcha lenta até a Segunda ligada do Eletroventilador. Regulagem básica efetuada.
OBS.: caso não seja efetuada a regulagem básica corre-se o risco do veículo ficar oscilando a marcha lenta.
SANTANA / VERSAILLES EEC-IV FALHA COM QUEIMA DO FUSÍVEL DA BOMBA DE COMBUSTÍVEL
Verificar quanto ao chicote da sonda lambda, se o mesmo está encostando e fazendo curto a massa em algum ponto. É muito comum efetuar curto com o escape.
GOL 1.8 CFI EEC-IV – VEÍCULO ACELERADO EM MARCHA LENTA
Na maioria das vezes o defeito se apresenta após a montagem fora dos padrões da correia dentada.
- verificar a correia dentada.
VEÍCULOS LE-JETRONIC MODELOS 1,2,3,4,5 E 6
Conjunto propulsor mecânico deixa de funcionar subitamente, em qualquer regime de carga
- Central de injeção com defeito
Modelos 5 e 6 – o veículo não apresenta marcha lenta regular e corta em vários regimes de acelerações
Verificar o relê de partida a quente, cuja função é informar a EZK e a UCE sobre os valores de trabalho, nunca podendo esquecer que o sensor de temperatura é de duplo termissor, e para medi-lo é necessário que uma ponta de prova esteja aterrada a sua carcaça e a outra no pino a ser medido.
TODOS OS MODELOS DE LE-JETRONIC
Veículo não acelera, não aceita regulagem e ao desligar o conector do medidor de fluxo de ar, pega mas não mantém marcha lenta. Ao testar o medidor do fluxo de ar nos pinos 5 e 8 ligados, o veículo pega mantém lenta mas não acelera, com os pinos 9 e 7 ligados o veículo só pega com intervenção no eixo acelerador da borboleta, ao pegar acelera perfeitamente, limpa e morre em seguida.
- verificar o chicote do medidor de fluxo de ar, com certeza você terra um curto circuito entre os fios, bem próximo ao ponto mais quente do coletor de admissão.
LE JETRONIC – APÓS LIGAR ELETROVENTILADOR MOTOR É QUADRADO
Veículo acelera, mantém lenta estável em fase fria, mas com regime de controle de mistura alterado, podendo sentir forte odor de queima, ao ligar o Eletroventilador pela segunda vez, o veículo começa a balançar o motor, não aceitando regulagem para marcha lenta, as velas de ignição demonstram mistura fora.
- substituir EZK, o sensor barométrico sofreu danos.
LE JETRONIC – SOLDAS NO INTERIOR DA UCE
É muito comum os veículos LE-JETRONIC, começarem a morrem em qualquer condição de trabalho, ou mesmo não pegar com facilidade, ou seja, vários defeitos crônicos vão se apresentando ao veículo.
O melhor procedimento é refazer pôr completo todos os pontos de solda da UCE, para isto tome muito cuidado quanto as soldas nos integrados, uma vez aquecidos eles queimam e se perde pôr completo a UCE.
Principalmente o híbrido que existe em seu interior, queima com grande facilidade.
GOLF 1.8 MOTRONIC MPI – PERDA DE POTÊNCIA EM REGIMES ALTOS
Falta ar (o volume que esta sendo admitido é insuficiente). Verificou-se em todos os veículos que a mangueira de entrada de ar se fechava com o funcionamento do motor, devido ao filtro de ar estar obstruído.
PASSAT 1.8 95 – PARTIDA A FRIO DIFÍCIL / LENTA INSTÁVEL
- Sensor de temperatura do sistema de arrefecimento fora de faixa.
Após solucionar o problema de injeção deste veículo, em todos os casos é necessário efetuar regulam básica como segue:
- motor ligado a temperatura ideal de trabalho
- acelerar o motor a 2.500 Rpm pôr 15 segundos
- solte o acelerador e deixe o motor funcionar em lenta pôr 1 minuto
- repita o procedimento pôr 10 vezes, sem desligar a ignição.
- Após efetuado o processo, deixar o motor funcionando pôr 30 minutos
SUPER IMPORTANTE
Verificar sempre nestes veículos o Relê de potência, com possível isolamento de trabalho, o relê está localizado embaixo do porta luvas.
Verificar os pinos banhados a ouro do imobilizador, se não estão apresentando nenhum tipo de isolamento, ou mal contato.
GOL I 96/97 – ROTAÇÃO DA MARCHA LENTA FORA DO ESPECIFICADO
Verificar se houve uma troca de correia dentada, e se o sincronismo do distribuidor está em perfeitas condições de trabalho.
GOL MI 8V / 16 V – MARCHA LENTA INSTÁVEL
O sensor de temperatura da água que equipa estes veículos, fornece informação para a UCE e painel, e facilmente eles dão problema. Mas a limpeza no corpo de borboleta é fundamental. Também o sistema de respiro é importantíssimo.
PASSAT 95/96 – SIMOS / GOLF 95/96 LENTA INSTÁVEL / FALTA DE POTÊNCIA
A marcha lenta não estabiliza ao ser dada a partida, dando uma nítida impressão de imobilizador com defeito.
Todo o defeito está no relê de potência, pôr abertura das soldas. Criou-se bolsas de ar, o mesmo que acontece com o relê do sistema EEC-IV o relê verde, lembra.
Cuidado não troque desnecessariamente o sensor de rotação, pois se você for verificar seu padrão de trabalho, vai encontrar um padrão completamente fora da faixa de operação.
PASSAT 95/96 – FALHA AO ACELERAR
É muito fácil no Passat haver problema com o chicote do sensor de rotação, pois ele esta em uma zona de calor intenso. Os dois pontos que mais se deterioram são: na saída do sensor, e a aproximadamente 35 cm da saída. É importante que em qualquer revisão que se faça no Passat, verifique o Sensor de rotação, caso encontre alguma rachadura ou dano, substitua o sensor.
PASSAT 1.8 95/96 – OSCILANDO LENTA
Provavelmente você poderá estar diante de uma mola que perdeu pressão, e o contato com o potenciômetro da válvula borboleta esta ocasionando curto circuito. Alivie a pressão de mola manualmente, instalando novamente o conjunto.
Faça o Reset do veículo e o ajuste básico.
NOTA.: o conjunto de borboleta é bastante reforçado, portanto antes de substituir, faça uma inspeção minuciosa do mesmo.
PASSAT / AUDI VR6 – ACIONAMENTO DO SISTEMA DE ARREFECIMENTO DO MOTOR
O acionamento se faz pôr um sensor localizado próximo a bobina de ignição, sobre o sensor esta o interruptor, cuja função é a seguinte:
- Interruptor 1 cor marrom: tem a função de desligar o climatizador e ligar a terceira velocidade do Eletroventilador, que é acionado acima de 112ºC e desliga abaixo de 108ºC.
- Interruptor 2 cor amarelo: tem a função de indicar a temperatura para o painel. Controla a primeira velocidade do Eletroventilador que liga próximo a 105ºC e desliga aproximadamente a 95ºC.
- Interruptor 3 de cor azul: tem a função de indicar a temperatura para a central de injeção.
GOLF GTI 96/97 – GRILANDO OU DETONAÇÃO
Com certeza o ponto de ignição esta adiantado demais. Proceda da seguinte maneira:
- Posicione o distribuidor corretamente
- Marque no volante do motor a posição entre 28 a 30º.
- Feita a marcação, use a pistola de ponto.
- Eleve o motor a 2.000RPM.
- Nesta rotação a marca 0º grau na carcaça deve coincidir com a marca feita no volante.
GOLF 2.0 – COLOCAÇÃO DO CABO DE EMBREAGEM
- Mantenha o pedal da embreagem pressionado até o fim do curso.
- Com o dispositivo que se encontra no cabo, leve-o até os dois orifícios encontrados na capa, conectando os ressaltos e gire-os travando o cabo
- Solte o pedal da embreagem e retire o cabo velho
- Faça a colocação do cabo novo e pressione o pedal até o final do curso, soltando a trava.
- OBS.: o cabo novo já vem travado.
IMPORTANTE.: sem este procedimento ocorre o risco de danificar o cabo novo, pois as esferas internas do cabo se soltam.
TABELA DE REGULAGEM DE PONTO DE IGNIÇÃO LINHA “VW”
- Gol motor AT 1.0 8V/ 16V – 6º APMS
- Família de motores AP 1.6/1.8/2.0 – 9º APMS
- Kombi 1.6 MI – 7,5º APMS
- Logus / Pointer EEC/IV – 6º APMS
PROBLEMAS COM IMOBILIZADOR
COMO DETECTAR FÁCILMENTE
Principais evidencias do defeito do imobilizador
- motor não pega ou pega mas morre em seguida
- led do sistema imobilizador acesso continuamente ou piscando rapidamente
- nos veículos importados não há LED.
DETALHE: a UCE desativa os sistemas de ignição e injeção aproximadamente 2 segundos após ter sido ligada a ignição.
VALORES DE RESISTÊNCIA
# ANTENA – 6 A 8 Ohms para veículos importados
# ANTENA – 25 a 35 Ohms para veículos nacionais
Caso você esteja com problemas de desmagnetização, deixe a ignição ligada pôr cerca de 1 hora, para que a antena proceda a leitura e reconhecimento.
KOMBI MP 9.0 – LENTA INSTÁVEL E OSCILANDO
Verificar se não está invertido o conector do corretor da marcha lenta com a eletro válvula de purga do Cânister.
GOL 1.0 16V MI / PARATI 1.0 16V MI CONSUMO ALTO
É muito comum na troca da correia dentada, alguns profissionais não utilizarem a ferramenta específica para o travamento do sistema de sincronismo, com isto a correia dentada fica fora. É necessário no momento do tensionamento da correia dentada que não se perca o sincronismo.
Quando isto acontece, devido à diminuição da depressão no coletor de admissão, verifica-se que a tensão enviada pelo MAP, se eleva. Ocasionando então, um aumento excessivo no consumo de combustível, embora o desempenho do motor esteja aparentemente normal.
Pôr isto, após uma troca de correia, efetue dois giro completo do sistema, para conferir o correto sincronismo e tensionamento.
VECTRA B 8V – LENTA IRREGULAR E NÃO APRESENTA CÓDIGO DE FALHA
Verificar o sensor de pressão do coletor, o mesmo estará impregnado de óleo em seu orifício de captação de depressão.
Limpar todo o sistema retirando o coletor para uma perfeita manutenção.
Verificar quanto ao uso de óleo lubrificante e viscosidade.
VECTRA A 8V – LENTA INSTÁVEL EM RETOMADAS FALHA
O sensor MAF está posicionado de tal forma na entrada de ar que o capo do motor atrita com o chicote interrompendo a fiação.
Inverter o sensor de posição.
BLAZER / S10 4.3 V6 – FALHA NO MOTOR
Pôr ser um seis cilindros, o comportamento do motor é razoavelmente aceitável pôr alguns técnicos que pouco trabalham com motores de 6 cilindros.
Cuidado pois o simples uso de produtos para descarbonização pode facilmente travar as esferas da ponta dos injetores.
O conjunto do corpo dosificador utilizado nos motores Vortec devem ser limpos com produto adequado, se houver o travamento da esfera poderá haver consequentemente um calço hidráulico no motor pôr excesso de combustível.
COMO DESTRAVAR O INJETOR
- Remover a cobertura do coletor de admissão
- Remova o conjunto do corpo dosificador
- Remova o bico injetor
- Aplicar spray anti ferrugem na esfera
- Aplicar ar com baixa pressão na esfera e verifique se a mesma esta livre
- O uso de bomba de vácuo é muito importante para diagnosticar problemas nestas válvulas injetoras.
- Aplique depressão a todas as válvulas e verifique a queda de vácuo. Só haverá queda de vácuo caso a esfera se abra.
BLAZER / S 10 4.3 V6 – DIFICULDADE DE PARTIDA COM O MOTOR QUENTE
Cuidado com a aplicação de bomba de combustível, pois a bomba BOSCH só é aplicada em veículos produzidos a partir de MARÇO DE 1.999, os modelos fabricados anteriormente a esta data deverão utilizar a bomba de combustível original comprada em uma concessionária da marca.
Verifique a abertura das velas de ignição
- Velas Champion = 1,5mm
- Velas Bosch = 1,1mm
OMEGA E SUPREMA 4.1 95/96 TEMPERATURA ALTA
Cuidado quanto a aplicação do sensor de temperatura do sistema de arrefecimento do motor
- Omega e Suprema 95 4.1 = Sensor cor AZUL n.º 90.410.792
- Omega e Suprema 96 4.1 = Sensor cor PRETO n.º 90.183.892
Os sensores são parecidos, mas possuem diferença na resistência, consequentemente, informação de voltagem diferente.
VECTRA B 98 8V – MORRE SUBTAMENTE / MORRE NA SAÍDA
Verificar o fusível da bomba de combustível. Se danificado?
Vá até a bomba de combustível e verifique o fio de alimentação que entra em contato com a flange do tanque e causa um curto circuito
CORSA 1.6 – FALHA E NÃO POSSUI CÓDIGO DE FALHAS
Cuidado, mas muito cuidado mesmo, pois as válvulas injetoras do corsa 1.6, são idênticas ao Corsa 1.0. a única diferença esta na quantidade de furos.
- válvulas 1.6 com 05 furos
- válvulas 1.0 com 03 furos
OMEGA 2.2 GASOLINA – FALHA AO ACELERAR
Verifique se as válvulas injetoras utilizadas são do veículo a gasolina;
- válvulas injetoras para veículo a álcool n.º 93208797
- válvulas injetoras para veículo a gasolina n.º 93208787
MONZA EFI ÁLCOOL – FALHA / NÃO TEM POTÊNCIA
Devido ao aditivo utilizado no álcool, o mesmo se deposita no coletor de admissão, fazendo com que o álcool não chegue em sua totalidade à câmara de explosão, o veículo trabalha com falta de combustível.
Retirar o coletor de admissão e providenciar sua total limpeza.
Verificar quanto ao aquecimento do coletor de admissão, que devera estar funcionando perfeitamente. Verifique também a válvula termostática, é comum elas darem adeus com poucas horas de uso.
KADETT – ESTAMPIDO FORTE NO ESCAPAMENTO
Cuidado com a válvula do servo freio. Se ela estiver danificada, ou sua vedação for insuficiente, ao pisar no pedal do freio o estampido será ainda maior, e a marcha lenta ficara irregular.
OMEGA 3.0 – NÃO DESENVOLVE COM EXPLOSÃO NO COLETOR COMO MISTURA POBRE
Verificar se houve pane do sensor de posição de borboleta, pois o mesmo esta ligado em série com o Medidor de Fluxo de Ar, em seguida verifique quanto a oxidação no medidor de fluxo de ar. É um fato real ao acelerar o veículo e notar que possui falta de combustível, se houver um problema qualquer no sistema de aferição do fluxo de ar a mistura trabalhara pobre, como se faltasse combustível.
VECTRA B 2.2 – DIFICULDADE EM PEGAR COM O MOTOR QUENTE ALTO ÍNDICE DE FUMAÇA PRETA NO ESCAPE
Verifique primeiro que todos os veículos equipados com sistema de Cânister, poderão sofrer a qualquer momento a falha acima apresentada, pôr simples ruptura da membrana da válvula de purga do Cânister. Que pôr sua vez é uma solenóide, a resistência elétrica estará perfeita, mas a parte mecânica não.
Com a elevada temperatura no interior do tanque de combustível, os gases que se formam, são expelidos através do Cânister, uma vez que estes gases encontrem a parte mecânica da válvula aberta sem o comando da UCE, eles irão se instalar no coletor de admissão, que devido ao seu resfriamento, fará com que os gases retornem ao estado líquido, e no momento da partida, a mistura ficará excessivamente rica, afogando o motor e conseqüente dificuldade para pegar na fase quente. Se isto acontecer para a fase fria do motor, o veículo também afogara.
VECTRA 16V – BATIDA DE VÁLVULA
Cuidado nem sempre o que parece é, neste veículo existe uma luva de ventilação no cabeçote (Um parafuso com furo passante), se os tuchos estiverem descarregando limpe a luva de ventilação, com certeza estará obstruída.
OMEGA 2.2 – MOTOR EMBARALHANDO / FALHANDO
Cuidado, se este veículo foi lavado, não perca muito tempo, vá direto na central de injeção, e efetue uma limpeza no conector e seus terminais. Com certeza a umidade estará presente.
Observe que as vezes é provável entrar água para o interior da UCE.
CORSA – MULTEC M
Veículo em marcha lenta falha como se fosse problema de ignição, muitas vezes poderá ser corrigida, colocando-se um calço de borracha para isolar a bobina DIS, e a carcaça do cabeçote.
CORSA – CÓDIGO DE FALHA DE MOTOR DE PASSO.
O código de falha a todo instante é motor de passo, e pode trocar vários e nada, o sinal do motor de passo existe, o veículo não desenvolve.
Verifique as válvulas de admissão no cabeçote, com certeza um retentor está com problema, anulando uma vela. É uma falha mecânica que irá interferir diretamente no sistema de injeção, pois a bobina é um módulo inteligente, e a única forma de informar que um cilindro esta inoperante, é através da UCE, que tentando corrigir o ar a sonda não reconhece a mistura perfeita , então a UCE procede o sinal através do painel.
BLAZER / S10 4.3 V6 – CÓDIGO DE MAP
É possível surgir o código de MAP, ao subir ou descer ladeiras íngremes, pois o sistema irá analisar a informação recebida do sensor, se o mesmo já estiver contaminado com um pouco de óleo, o sistema estará entendendo que o sensor esta deteriorado. Limpeza do sensor MAP e Reset da UCE.
OMEGA 2.0 / 2.2 – FALHA EM ALGUNS REGIMES DE TRABALHO
Nos dias mais úmidos ou chuvosos, onde usamos o climatizador, a UCE poderá facilmente umedecer, pôr estar posicionada próxima demais do sistema de trabalho do climatizador, a limpeza dos contatos solucionará com certeza tais problemas.
KADETT 2.0 GASOLINA – CONSUMO ELEVADO / APRESENTA O CÓDIGO 34 (PRESSÃO BAIXA DO COLETOR)
Cuidado, mas muito cuidado, não substitua o sensor MAP, sem antes testá-lo e muito, pois com certeza, você estará com defeito somente na válvula EGR, a membrana deverá estar furada, e haverá uma significativa alteração na depressão do coletor, em conseqüência altera o tempo de injeção, os graus de avanço da ignição, enfim muda todo o comportamento do veículo.
SILVERADO 4.1 – CÓDIGO 39 (MISTURA AR COMBUSTÍVEL INCORRETO)
Verifique quanto a trabalhos efetuado pelo proprietário ou outro profissional com pouca experiência no sistema de exaustão de gases do veículo, é muito provável que ao vedar o sistema de escape com produtos adesivos a base de silicone a Sonda sofra contaminação e venha a perder sua função. Substituição da Sonda.
OMEGA / SUPREMA 3.0 – GRILANDO
Verificar primeiro o funcionamento da Sonda, tudo perfeito, um pouco lenta mas funcionando. Só esta faltando massa para o perfeito funcionamento da Sonda. Providencie um massa entre o escapamento e o chassis do veículo, usando para isto uma malha de aterramento.
Não deixe de verificar o padrão do combustível utilizado no veículo.
O veículo acima descrito não possui sensor de detonação, portanto uma boa parte do trabalho da ignição é feito pelo trabalho da Sonda, com a falta de massa o motor grila.
S10 / BLAZER MULTEC EMS – LENTA IRREGULAR
O sistema MULTEC EMS é um sistema digital de injeção, a após seu reparo é necessário reprogramar o Atuador de marcha lenta, que fique bem claro que após desligar a bateria pôr qualquer motivo, da mesma forma é necessário reprogramar o Atuador de marcha lenta.
- ligue o motor
- deixe chegar a temperatura ideal de trabalho
- eleve a rotação do motor a 3.500 RPM
- segure nesta rotação pôr 15 segundos e sem tirar o pé do acelerador, desligue a chave.
- Somente após o motor parar pôr completo, retirar o pé do acelerador.
- Desta maneira a motor de passo estará calibrado para a próxima partida e não mais ira oscilar a marcha lenta.
SILVERADO AMERICANA – ABS INOPERANTE / TRANSMISSÃO AUTOMÁTICA PASSA PARA MANUAL SEM COMANDO / LUZ DE CHECK ACESSA
Verifique a central de injeção eletrônica, ao remover o chicote e segui-lo não mais que uns 20 centímetros, você encontrará uma ruptura na capa do chicote, devido a uma ponta de parafuso do painel que roça o chicote a cada torção da cabine e provoca curto circuito com os fios. Se o curto se fizer presente na fiação do sensor de velocidade, todos os sintomas acima se apresentam.
VECTRA 2.0 95> ABS NÃO FUNCIONA E PEDAL VAI ATÉ FINAL DO CURSO COM POUCO FREIO
Se todo o sistema referente a pastilhas, discos, óleo de freio, servo freio, cilindro mestre, sensores de velocidade das rodas, central de ABS enfim o sistema está perfeito, com certeza o único problema está sendo a sangria do sistema.
- devido a existência de um pistão flutuante, existe um procedimento especial de sangria de freio
- deve-se conectar um tubo plástico transparente ao parafuso de sangria com a ponta deste tubo mergulhada no fluído de freio de um recipiente auxiliar; (uma garrafa plástica de 600ml é perfeita).
A sangria deve ser mantida impreterivelmente na seguinte ordem
- Dianteira Esquerda DE
- Dianteira Direita DD
- Traseira Esquerda TE
- Traseira Direita TD
E obedecer o seguinte procedimento:
- Afrouxe o parafuso de sangria no cilindro de freio da roda dianteira esquerda
- Calque várias vezes no pedal até que, na saída do tubo introduzido no recipiente não apareçam bolhas de ar e mantenha o pedal acionado.
- Aperte o parafuso de sangria
- Retire o pé do pedal
- Repita os procedimentos acima para todas as demais rodas seguindo a seqüência acima apresentada
- Durante este procedimento. Verifique sempre o nível do fluído de freio
OMEGA CD / GLS 4.1 – PEDAL DA EMBREAGEM TRAVA E EMBREAGEM DURA
É provável que as gaxetas do Atuador hidráulico da Embreagem tenham inchado, pôr uso inadequado de fluído fora do especificado. É necessário efetuar limpeza completa do sistema e utilizar o fluído recomendado pela montadora (DOT4).
VECTRA B – ALARME NÃO ACIONA
- Instalação de rádio não original no veículo, o rádio está usando a linha W da ignição
- Interruptor da luz de cortesia da porta do motorista está travado (prendendo)
- Substitua o interruptor, reinstale o rádio de forma correta
VECTRA B – SINCRONISMO DO SISTEMA DE ALARME E TRAVAMENTO DAS PORTAS
Efetue a sincronização da seguinte maneira:
- Ligue a ignição. O módulo de controle comuta para o módulo de sincronismo. O alcance é reduzido entre 1 a 2 metros.
- Dentro de 30 segundos deve-se acionar a tecla de travamento do controle remoto (bem próximo à chave de ignição)
- Após este procedimento, os motores das portas (travamento central) serão energizados duas vezes seguidas, indicando que houve sincronização
As causas que podem acarretar a perda de sincronização
- Controle remoto pôr mais de 3 minutos sem bateria
- Acionamento freqüente fora do alcance do controle remoto
ASTRA 99> DIREÇÃO PESADA
A tecnologia é algo fascinante, devido ao sistema de direção hidráulica do Astra ser eletrohidráulica, a tensão da bateria é simplesmente fundamental para que o conjunto funcione perfeitamente, pois o sistema de direção consome 35Amp. Com o uso desta tecnologia o motor ganha potência e diminui o consumo. Verificar a bateria.
VECTRA –LUZ ESPIA DA INJEÇÃO ACESA / VEÍCULO NÃO PEGA
Caso apresente códigos de falhas relativos ao imobilizador, creio que teremos um problema no transponder da chave. É muito comum em uma queda o transponder soltar do seu lugar. Uma queda é fatal. Verificar a chave, pedir ao cliente a chave reserva. Providenciar nova chave caso seja necessário, não deixe o veículo somente com 1 chave.
OMEGA 95>97 3.0 / 4.1 – CALIBRAÇÃO DO PAINEL DIGITAL
- Coloque um resistor de 140 Ohms no lugar do medidor de combustível e ligue a ignição, observando o painel.
- Deve surgir o n.º 12 no lugar do KM, e após aparecer este número aperte a tecla “T” no lado esquerdo do painel, a tecla “O” no lado direito ao mesmo tempo até que o n.º 12 do mostrador de Km no painel passe para o indicador de combustível.
- Assim que houver a mudança, solte as teclas e em seguida aperte as duas teclas ao mesmo tempo novamente até que o n.º 12 volte para o Km.
- O painel estará calibrado.
- Boa sorte, não parece mais é muito fácil
D-20 / SILVERADO – PROBLEMA NO SISTEMA ELETRÔNICO DA DIREÇÃO HIDRÁULICA
O diâmetro dos pneus e o raio do aro devem ser conforme o padrão estabelecido pelo fabricante, devido a utilização do sinal do sensor de velocidade para o controle da direção. Portanto problemas, verifique primeiro se os pneus e rodas são os indicados.
CORSA 97/98 16V – MOTOR NÃO FUNCIONA
Verificar se há sinal do imobilizador, para isto verifique o fio na posição 7 do conector do módulo do imobilizador.
Com o módulo imobilizador conectado, remova o conector do módulo de injeção, com a chave ligada verifique a tensão gerada do terminal D10 em relação a massa e anote o valor.
- valor abaixo de 0,3 Volts – fio de sinal interrompido ou em curto
- valor acima de 0,3 Volts – defeito provável em uma das centrais
S10 / BLAZER 96/97 – LIMPADOR DE PÁRA-BRISA PARA DE FUNCIONAR
É comum a S10 e Blazer apresentar o defeito acima, e logo que você desligue o veículo, e volte a ligar novamente o limpador recomeça a funcionar.
É simples retire o motor do limpador e reforce todas as soldas. Na hora da montagem, observe a pressão das molas dos contatos do motor.
OMEGA CD 99> – IMOBILIZADOR DANIFICADO
É fácil funcionar o novo Omega CD, mesmo com o imobilizador danificado, siga os passos a seguir:
- Ligue a ignição sem dar partida
- Desligar todos os acessórios para preservar a bateria, mantendo a chave de ignição ligada
- A lâmpada de alerta do sistema de alarme (localizada no interruptor do computador de bordo, do lado direito do painel de instrumentos), ficará piscando. Manter a chave de ignição ligada pôr duas horas (até que a lâmpada pare de piscar).
- Quando a lâmpada deixar de piscar a partida pode ser efetuada e o veículo entrará em funcionamento (caso não haja problema em outro sistema)
- Este procedimento não soluciona o problema, nem mesmo a causa. Para isso deve ser efetuada uma revisão no sistema imobilizador.
UNO 1.5 MPI 95 – ESQUENTA E MORRE
Verifique o fio positivo (+) de alimentação da bomba de combustível, pois possui um JUMPER após o relê. Ao remover a caixa de fusível é possível verificar o JUMPER. Com o passar do tempo de uso do veículo, este JUMPER começa a oxidar, cria resistência elétrica, impedindo a passagem de energia após chegar a uma determinada temperatura de trabalho. Para sanar este problema, retire o JUMPER e substitua pôr um de mesmo valor.
PÁLIO COM CENTRAL 464
Verifique se a UCE utilizada no veículo, começa com a numeração 464, e mesmo após limpeza completa do sistema e substituição de componentes a marcha lenta permanece instável, não perca mais tempo, substitua a UCE, pois a mesma possui um integrado que provavelmente já esta se despedindo de suas funções
PÁLIO 1.0/1.5 – LENTA INSTÁVEL
Vários defeitos podem resultar em marcha lenta instável, mas a tensão de bateria é fundamental para estes veículos, que suportam no mínimo 8 volts para que o trabalho seja efetuado pela UCE corretamente. Uma tensão menor que 8 volts, faz com que a UCE entre em RECOVERY (Emergência).
Não deixe de verificar quanto ao sistema de arrefecimento no tocante a AR no sistema, se houver ar no sistema provavelmente poderemos ter uma marcha lenta irregular.
Mas vejamos, se for necessário substituir a bateria, ou mesmo desligar a bateria, é necessário readaptar o sistema. Para habilitar a UCE é necessário dar 5 partidas consecutivas sem funcionar o motor, e outra com a partida do motor deixando ele funcionar pôr no mínimo 20 minutos.
UNO MPI 1.6- 95 VEÍCULO FALHA EM CURVAS OU RETOMADAS
Verificar a falta de aterramento entre o chassi e o motor. Partindo desde o negativo da bateria e todos os pontos de aterramento, limpando-os se necessário substituindo terminais, bem como os cabos que se apresentam em estado avançado de deterioração.
PÁLIO 1.0/1.5 MPI – QUEIMA DE ATUADORES
Os Atuadores em geral podem vir a queimar pôr causa de queda de tensão da Bateria, o motor de passo e a bobina são os que mais sofrem. Pode ocorrer também o aparecimento de códigos de falhas de sensores, mesmo os sensores estando em perfeito estado de trabalho.
Pois bem: NÃO SUBSTITUA SENSORES DESTE VEÍCULO, SEM ANTES VERIFICAR PROFUNDAMENTE O ESTADO DO ALTERNADOR, BATERIA E CABO DE ALIMENTAÇÃO POSITIVA DO ALTERNADOR PARA A BATERIA, QUANTO A RESISTÊNCIA.
Após solucionado o problema referente a carga de bateria é necessário efetuar a adaptação da UCE, ver “PÁLIO LENTA INSTÁVEL”.
Persistindo códigos de falhas e a marcha lenta irregular, iniciar novamente a auto adaptação da UCE, até ser corrigido tal problema. Ou então verificar qual Sensor ou Atuador que está comprometendo o sistema, verificar o chicote antes de substituir qualquer Sensor ou Atuador .
TIPO 1.6 IE – MARCHA LENTA OSCILANDO
É muito comum entre a família Tipo 1.6 Ie, a ruptura do fio massa no coletor de admissão. Isto deixa de aterrar várias funções da UCE, consequentemente a perda da função mais comum é a marcha lenta.
Mas se a variação for notada no Atuador de marcha lenta, quanto a sua falta de operação, provavelmente os contatos internos do eixo oscilante estão tortos, pôr qualquer causa que tenha forçado o sensor a trabalhar de forma indevida.
Para corrigir este problema, siga os seguintes passos:
- Providencie a abertura do Atuador, sem comprometer suas travas.
- Você identificará com facilidade uma rosca sem fim e um motor blindado, ligado através de uma engrenagem ao obturador.
- Dentro deste obturador estão os contatos metálicos tortos.
- Solte 03 (três) travas sobre o corpo superior do obturador e force para baixo até se desprender do corpo superior, você vera agora 2 peças metálicas de contato, desentorte-as e recoloque-as novamente seguindo a mesma lógica de contato que havia antes da remoção.
- Feche a peça e recoloque no corpo de borboleta. Se a regulagem foi precisa com certeza o veículo voltará a apresentar Marcha Lenta.
TIPO 1.6 IE – SENSOR DE POSIÇÃO DE
BORBOLETA – DUPLO POTÊNCIOMETRO
Com o passar do tempo é muito comum, haver danos junto ao sensor de posição de borboleta, muitas vezes os danos são diretamente nas pistas de contato do sensor, alterando pôr completo a informação de resistência x voltagem que será fornecida pelo sensor.
Mas outras vezes, podemos verificar que somente as pontas de contatos é que sofreram um tipo de deslocamento. As lâminas simplesmente se entortam umas sobre as outras, perdendo o contato com o sensor, obviamente a UCE ficará sem as informações, que para este veículo é fundamental.
- Com muito cuidado e usando ferramental específico para trabalhar com as lâminas do corpo de borboleta, proceda o seguinte:
- Coloque o corpo de borboleta sobre uma base firme, de maneira que não se mova, e junto ao eixo da borboleta, com o auxílio de uma lupa com uma determinada potência que favoreça um campo visual excelente, inicie o trabalho sobre as lâminas, retornando-as ao seu estado original de trabalho.
- Para ter certeza que o trabalho ficou perfeito, use uma pasta branca, pode ser (Creme Nívea). Passe creme na pista do sensor, recoloque o sensor no seu habitáculo, e aperte os parafusos. Movimente o eixo acelerador, para que as palhetas façam seu trabalho sobre a trilha de contato.
- Solte o sensor e verifique se sobre a pista de contato, as palhetas estão com pressão perfeita ou mesmo se estão tocando com precisão a superfície.
- OBS.: Caso exista qualquer ranhura na pista do sensor (Obstrução de Resistência), substitua-o. O sensor é vendido separadamente.
PÁLIO – ESTAMPIDO NO HABITÁCULO DO
FILTRO DE AR
Podemos ter algumas situações distintas.
- Sensor Hall, com problema ou distância entre ferros fora do especificado. Distância 0,5 a 1,1 mm.
- Bobinas de ignição com falta de aterramento. Retirar as bobinas e limpar os parafusos de fixação, bem como a bobina.
- No caso do Pálio 8 Válvulas verificar o terra sobre a tampa de válvulas.
- Combustível quanto a qualidade e pressão/vazão.
- Ou mesmo assentamento de válvulas.
OBS.: NÃO ADIANTA QUERER ALTERAR A POSIÇÃO DO SENSOR DE BORBOLETA DO PÁLIO 16 VÁLVULAS. POIS O MESMO É MONORAMPA E A UCE IDENTIFICA SÓMENTE SE O SENSOR ESTÁ OU NÃO EM SEU LUGAR (LIGADO AO CHICOTE E SEU TRABALHO).
PÁLIO 1.6 RELÊ DA BOMBA DE
COMBUSTÍVEL FICA OSCILANDO E A
BOMBA NÃO FUNCIONA
Ao ligar a chave de contato, percebe-se que o relê dispara e o veículo fica inoperante. Caso você retire o conector da bomba de combustível e o relê imediatamente para de trabalhar, com certeza teremos um problema de aterramento. O massa no cabeçote provavelmente esta com problema, solto ou até mesmo interrompido em alguma extensão do chicote.
CONSIDERAÇÕES GERAIS PARA TODOS OS
VEÍCULOS DOTADOS COM SENSOR DE ROTAÇÃO
O veículo não pega, ao colocar equipamentos específicos para verificar o centelhamento, encontramos baixa centelha de cor alaranjada e tamanho pequeno, pode haver um problema de bobina, mas é muito comum o veículo estar com o sistema de combustível funcionando o eletro injetor pulsando e possuir centelha e o veículo não funcionar.
Sucede que a baixa resistência do sensor de rotação, fará gerar um pulso (AC) com distorções de informações que ao serem revertidas para (DC) pela UCE, perdem o valor de referência básica de trabalho para que a central de injeção eletrônica possa determinar a razão do sistema de ignição de forma perfeita. Poderemos então estar com um veículo que irá despejar combustível na câmara de compressão sem um centelhamento perfeito para explosão.
MAREA – RESET NA UNIDADE DE COMANDO
SEM EQUIPAMENTO ESPECÍFICO
Após alguns procedimentos de trabalho no veículo MAREA é necessário efetuar um Reset em sua UCE, para tal proceda da seguinte maneira.
- É necessário funcionar o veículo 05 vezes, sendo que deverá à cada vez que colocar o motor em funcionamento e desligar a chave, somente ligar novamente o motor após um intervalo de 03 minutos a contar do momento em que desligou o motor.
- Após efetuado este procedimento pôr cinco vezes, na 6ª vez deixe o veículo funcionar em marcha lenta pôr 30 minutos.
UNO MILLE EX SPI – ELEVADO CONSUMO
DE COMBUSTÍVEL
Como neste veículo o sensor de posição de borboleta informa à central de injeção eletrônica, se a borboleta aceleradora está aberta em mínima ou em máxima (WOT), uma disfunção em suas informações fará com que a central de injeção sem a informação correta, inicie um cálculo de situação diferenciada e despeje combustível para alimentação do motor, com o intuito do veículo continuar funcionando.
UNO MILLE SX 97 AO DESACELERAR O VEÍCULO MORRE
O veículo ao entrar em processo de desaceleração corta e morre, pois devido a problema na Sonda Lâmbda, no momento da desaceleração a sonda corta a informação, a central perde o parâmetro e desabilita o sistema.
PÁLIO 1.0 E 1.5 – IAW-1G7 POTÊNCIA
COMPROMETIDA E INSTABILIDADE
Devido a um erro na confecção do chicote de alguns destes veículos, o sensor de detonação vem instalado com seus pinos invertidos. Para correção use o multímetro e medindo continuidade verifique se os pinos estão ligados aos seus respectivos bornes da central, sempre se utilizando de um mapa elétrico do veículo. A inversão esta nos pinos 33 e 16 da central de injeção. O pino 33 da central esta diretamente ligado ao pino 1 do sensor e o pino 16 da central está ligado diretamente ao pino 2 do sensor, caso encontre uma ligação diferente desta, solte os pinos da central e faça a correção.
MILLE TODOS – PERDA DE POTÊNCIA
Verificar quanto ao relê principal do sistema que deve ser substituído a cada 50.000 mil Km. Nunca esqueça que relês também podem ser um grande vilão no sistema de injeção, pois ele alimenta a central de injeção, e alimentação oscilante poderá comprometer todo o sistema de forma que muitos Sensores e Atuadores serão substituídos e o problema não será sanado. Para ter certeza de que o relê esta fazendo seu papel perfeitamente, com o auxílio do mapa elétrico identifique em que pino da UCE o relê esta diretamente ligado, e com o multímetro na escala Volts, sendo a ponta de prova vermelha ligada ao borne de alimentação do relê na central e a ponta de prova preta a um ponto massa do veículo, verifique se a tensão não esta flutuante, ou fora dos padrões de trabalho.
TIPO 1.6 IE – VEÍCULO FALHA EM
RETOMADAS E ACELERAÇÃO NORMAL
Verifique quanto ao chicote do sensor de rotação, se não está danificado em algum ponto, pois se o chicote do sensor apresentar algum corte em sua malha protetora, pelo campo eletro magnético produzido durante o funcionamento do motor, o sensor sofrera uma séria agressão de trabalho, sendo o sinal gerado completamente distorcido do sinal original fornecido para a central de injeção eletrônica. O melhor passo é substituir o sensor e não tentar consertar seu cabo.
UNO / MILLE G7 TODOS – VEÍCULO EM MARCHA LENTA MORRE
É de grande importância, ao aplicar as velas de ignição nos veículos Uno e Mille, que seja observado exatamente a vela a ser aplicada conforme determinação do fabricante ou mesmo das tabelas de reposição.
Caso seja aplicado uma vela que não seja resistiva, será criado um campo eletromagnético de tal tamanho que a Central de Injeção, que esta colocada na chapa corta fogo, ou seja bem perto das velas, sofra todos os tipos de interferência devido a dissipação do campo eletromagnético. O veículo em marcha lenta com certeza irá morrer.
Cuidado, ao aplicar velas de ignição consulte as tabelas de aplicação pôr fabricante e certifique-se que só será colocado no motor velas devidamente calibradas conforme especificações técnicas.
TEMPRA 8 VÁLVULAS SISTEMA G7
VEÍCULO EFETUA CORTE DE INJEÇÃO AO ACELERAR
Veículo ao ser rasteado, apresenta a luz de injeção acessa, os parâmetros dos Sensores e Atuadores estão conforme tabela, somente o parâmetro do sensor de posição de borboleta apresentado com valores entre: (63 a 68 graus) em marcha lenta, e em aceleração (128 a 132 graus), não existe uma oscilação crescente do valor de angulação do sensor, mas a informação do equipamento rasteador registra: “ sem falhas no sistema”, mas a luz de injeção continua acessa.
Verificar junto ao mapa elétrico, que grande parte dos sensores estão interligados entre si com massa direto da central, a inibição esta partindo diretamente do sensor de posição de borboleta. Substitua o sensor e tudo retornará ao normal. Uma falha no Sensor de Posição de Borboleta, fará com que a central entre em Recovery, e determine angulações pré determinadas do Sensor de posição de borboleta.
UNO MILLE SX – LENTA INSTÁVEL E EM DESACELERAÇÕES O MOTOR APAGA
Verificar a quilometragem do veículo, caso seja muito elevado (60 mil acima) verificar o trabalho da Sonda Lâmbda, se esta oscilando conforme os padrões estabelecidos de operação.
Nunca descarte a probabilidade do veículo possuir pouca quilometragem e haver usado um combustível de péssima qualidade, com certeza a Sonda Lâmbda estará danificada, e causas diversas como velas mal aplicadas danificara a Sonda, queima de óleo pelo conjunto propulsor mecânico danificara a Sonda, entre outras. “Substituir a Sonda Lâmbda”.
Veja bem, caso a Sonda esteja travando em algumas situações de trabalho, não teremos acesso a códigos de falhas emitidos pela central de injeção.
TIPO 1.6 IE – VEÍCULO NÃO PEGA APÓS 30 MINUTOS
Após 30 minutos em que o veículo é desligado, ao retornar para funcionar o motor, o mesmo não funciona, e ao colocar um pouco de combustível na TBI o motor pega e não morre, continua funcionando. Não é um caso de válvula de purga de Cânister. Lembre-se que a válvula do Cânister afogara o veículo e o mesmo irá demorar para pegar mas pegará, sem a necessidade de combustível.
No caso acima, o problema esta diretamente ligado a Válvula Injetora. A válvula esta travando, e devido a aspiração do motor no momento em que é colocado o combustível, o motor pega ocasionando uma revolução no coletor e sugando a agulha da válvula injetora, a válvula retorna ao seu funcionamento. Não perca tempo substitua a válvula injetora pôr outra, mas preste atenção * Válvula Injetora NOVA *.
TIPO 1.6 IE – VEÍCULO NÃO FUNCIONA
O pré-resistor, que se encontra junto a chapa corta fogo, esta danificado, substituir o mesmo, caso você não tenha pulso na válvula injetora. Mas é simples descobrir o que esta acontecendo.
Pegue o sensor de rotação, retirando de seu pedestal junto a roda fônica, e com a chave de ignição ligada, encoste o sensor no bloco do motor, deve-se obter três fenômenos, a bomba de combustível irá funcionar, as velas terão centelha, e a válvula injetora irá pulsar, com estes três fatos acontecendo, este veículo terá que pegar, (caso a válvula injetora pulse mas trave aberta, pôr estar com defeito, o veículo não irá pegar, mas sim ocasionar um calço hidráulico).
Veja bem se um dos três fenômenos não acontecer, é exatamente onde você esta tendo problema.
TEMPRA TURBO – O MOTOR PARA
SUBTAMENTE
Devido a alta temperatura em que o veículo Tempra funciona, temperatura que está condizente com o trabalho do motor, devido a liga do material ser própria para a temperatura (115ºC), temperatura ideal.
Em vários veículos foi constatado que o fio de sinal do sensor de rotação de uma forma qualquer talvez pela caloria a que esta exposto entrou em curto com a malha que reveste o fio, ocasionando bloqueio do sinal do sensor no momento da partida e no momento em que funcionava até sua parada súbita.
Poderemos medir o sensor e ter o valor de resistência perfeito conforme determina a tabela de dados técnicos, mas no momento em que o motor é acionado a corrente alternada produzida pelo sensor ficará bloqueada pelo curto ocorrido com a massa, na realidade a malha que reveste o sensor é um filtro (Espúrios), que tem a função de filtrar o trabalho de alternador e velas, para que a central de injeção não interprete como rotação.
PÁLIO 1.0 / 1.5 / 1.6 – IAW 1G7 MARCHA LENTA OSCILANDO APÓS REPARO
É muito provável que logo após uma reparação efetuada no sistema de injeção eletrônica, tenhamos uma oscilação na marcha lenta, principalmente se o veículo já estava apresentando defeito no sistema do Sensor de temperatura da água ou Sensor de posição de borboleta. Simplesmente desligue a bateria pôr alguns segundos, e unifique os cabos positivo e negativo, isto fará uma dissipação de energia acumulada.
Efetue uma auto adaptação do sistema como vimos anteriormente.
PÁLIO 1.0 / 1.5 / 1.6 – IAW 1G7 VEÍCULO NÃO PEGA / PERDA SINAL DO PAINEL
A bateria é ponto de suma importância para o sistema de injeção eletrônica, seja no Pálio ou em qualquer outro veículo. Caso ocorra algum dano a carga da bateria, simplesmente poderemos ter um relê principal disparando ou batendo no momento da partida, e o conjunto propulsor mecânico não pega, as luzes do painel diminuem de intensidade, em alguns casos se apagam pôr completo. “Substituir bateria”.
Cuidado é muito comum confundir a queda de energia da bateria, com outras causas. Efetue testes específicos para determinar o problema na bateria.
PÁLIO – SISTEMA VÊNICE – BOSCH M 7.3 H4 VEÍCULO NÃO ACELERA E LUZ DA INJEÇÃO ACESSA
Com certeza foi desligado o cabo da bateria (positivo ou negativo), com a chave de ignição na posição MAR, ou foi retirado o relê n.º 9 (cor vermelha), localizado na caixa de fusíveis no cofre do motor, com a chave de ignição na posição MAR. Em resumo: A borboleta motorizada está sem regulagem.
É necessário efetuar a auto adaptação da borboleta.
Procedimento:
- Desligue a chave de ignição (posição STOP).
- Remova os cabos da Bateria, iniciando pelo pólo Negativo.
- Aguarde entre 1 a 2 minutos, e recoloque os cabos iniciando pelo Positivo.
- Coloque a chave de ignição na posição MAR. E aguarde em torno de 45 segundos.
- Em seguida de partida no motor.
- Após alguns segundos a luz espia da injeção se apagará.
ESCORT ZETEC 1.8 – DESLIGANDO O
CORRETOR DE MARCHA LENTA O MOTOR NÃO MORRE, E O VEÍCULO FICA ACELERADO
No coletor de admissão, próximo ao segundo cilindro existe um tampão, provavelmente esteja soldo ocasionando entrada de ar falso. Acertar o tampão e verificar todas as mangueiras do veículo pôr onde houver passagem de ar.
EXPLORER / RANGER 6 CILINDROS – COM DETONAÇÃO
Caso esteja aplicado neste veículo, velas de ignição que não sejam as indicadas pelo fabricante, com certeza o motor estará detonando pôr baixa qualidade da centelha produzida.
As velas a ser utilizada são de Platina, qualquer outro tipo de vela ocasionara inclusive alto consumo de combustível.
Velas originais do 1° banco de cilindros 1-2-3
AWSF-42PG
Velas originais do 2° banco de cilindros 4-5-6
AWSF-42P
PARA REPOSIÇÃO
USAR NOS DOIS BANCOS DE CILINDROS AS
VELAS “AWSF42PP” – AS VELAS DEVERÃO SER
TROCADAS A CADA 45.000 Km.
FIESTA / KA 97 MOTOR ENDURA MARCHA LENTA INSTÁVEL E SEM RETOMADA
É muito comum o sistema de respiro “Blow-by”, dos motores Endura ficarem completamente entupido.
O óleo transforma-se em pasta, e devido ao entupimento o sensor “MAF” ficará completamente contaminado, desta forma impedido de efetuar seu trabalho de forma perfeita, e as informações sobre variação de ar serão distorcidos para a UCE.
Outro que sofre é o Atuador de marcha lenta, que devido ao contágio pelo óleo, chega a ter seu eixo travando e efetuando uma marcha lenta irregular.
Após efetuar a limpeza do Sensor “MAF” faça a medição que deverá obedecer o seguinte parâmetro:
Em marcha lenta a leitura no fio de sinal é de 30 Hz, passando à 150 Hz no momento da aceleração.
RANGER 4.0 – MOTOR MORRE EM MARCHA LENTA, EM ACELERAÇÃO NOTA-SE CORTE ELÉTRICO.
É muito comum o sistema OBD nos enganar com informações do tipo dedo duro, onde um gerência a função do outro, no caso citado o veículo Ranger estará com a pressão de combustível em seu parâmetro normal de trabalho em marcha lenta (2,1 a 2,5 Bar), no acelerar a pressão sobe até próximo a 3 Bar.
No regime da marcha lenta a pressão começa a diminuir e imediatamente retoma seu valor. Se houver a retirada do relê de acionamento da Bomba de Combustível, você perceberá que bem devagar a pressão estará caindo até que o motor venha a morrer, se em instantes antes do motor morrer, o relê da bomba for posicionado em seu alojamento o motor tomará novamente seu padrão de trabalho.
Todas as medições de Voltagem de alimentação da central em todos os pinos, não vão indicar em momento algum queda de tensão, ou até mesmo corte de energia, mas o motor morre. Bem retire a caçamba e providencie a troca da bomba de combustível, ela estará fazendo todo o quilombo no sistema, devido a baixa vazão de combustível, a UCE trabalha até um limite o tempo de injeção, não conseguindo manter mais o motor, a UCE corta pôr si mesma o sistema de ignição.
KA / FIESTA / ESCORT – TODA LINHA COM COLETOR EM POLIAMIDA E FIBRA DE VIDRO
Os veículos são desenvolvidos, na finalidade de economizar combustível e com o uso da tecnologia favorecer que o desempenho do motor seja suave, com maior potência. E emissão de poluentes próximo a zero.
Nos veículos acima descrito, a limpeza do coletor de admissão é ponto fundamental no sistema de injeção eletrônica, pois foram desenvolvidos com a finalidade de efetuar um trabalho chamado de efeito “Recalque”. Caso o interior do coletor de admissão esteja tomado pôr goma ou até mesmo pôr borra proveniente do sistema de respiro do motor, teremos uma significativa diminuição de potência do motor.
O efeito Recalque é o responsável pela maior entrada de ar nos cilindro. “Sem ar suficiente, mistura pobre”
ESCORT ZETEC 1.8 16V – MARCHA LENTA ALTA
Fora o Atuador de marcha lenta e entrada de ar falso, o sistema possui a direção hidráulica, e uma falha ou curto no sistema de fiação do sensor da direção hidráulica, acarretará a elevação da marcha lenta. Verifique o chicote do sensor que está localizado no painel corta fogo.
SISTEMA EEC-IV EFI – GRILAR EM PLENA CARGA
A primeira vista poderemos pensar em ponto de ignição, pois o sistema de ignição é dinâmico (Distribuidor), caso ao verificar o ponto e o mesmo estiver correto, e sensor de detonação também, verifique então as Válvulas Injetoras, quanto a vazão. Pois baixa vazão de válvula injetora ocasionará mistura pobre em plena carga, e o motor irá GRILAR.
RANGER – COM MARCHA LENTA INSTÁVEL
Verifique, se o Sensor TPS, que está sendo aplicado é o original do veículo, compare a numeração, é fácil confundir com o Sensor do Mondeo e efetuar a aplicação.
No caso teremos ausência de sinal do sensor.
CAIXA DE FUSÍVEIS
É muito comum a caixa de fusíveis da linha FORD, apresentar problema com os pontos de solda, principalmente no relê da bomba de combustível e no relê de potência. Ou substitui-se a caixa de fusíveis, ou com muito cuidado refaça todas as soldas da caixa de fusíveis. Para assegurar um perfeito funcionamento, independente de onde esta a falha. É mais fácil refazer todo o conjunto do que parte dele e ficar na dúvida.
ESCORT E MONDEO / CONSUMO
ELEVADO DE COMBUSTÍVEL
É provável que nos veículos provenientes da Argentina (ESCORT), você verifique a falta do Conector de Octanas no seu soquete, pois a qualidade do combustível daquele país é diferente do nosso.
Na linha Mondeo o Conector está na caixa de fusíveis, já no Escort está enrolado no chicote que passa em frente a bateria. Através do conector de octanas a UCE mede a queda de tensão, usando esta informação para o trabalho no sistema de ignição (Avanço).
RANGER – 95/97 MARCHA LENTA INSTÁVEL / AO DESACELERAR FALHA
A probabilidade de estar com o sistema EGR carbonizado é grande, então proceda uma limpeza completa no sistema. O sistema é composto da Válvula EGR, da Válvula EVR (válvula reguladora de vácuo) e da DPFE (Sensor transdutor de pressão do fluxo da EGR).
ESCORT – NÃO ACEITA ACELERAÇÃO
É mais que comum, o MAF (Sensor que mede o AR) estar com problema, o problema também é que o sensor do Escort vem com o duto metálico onde está instalado, ou seja peça completa, e seu valor é elevado. A solução é colocar o MAF do Fiesta no lugar, substituindo somente o sensor, mantendo a base metálica, para isto é também necessário providenciar o conector do Sensor que é de forma ovalada, e o que você encontra no Escort é de forma retangular.
Quanto a fiação, até na coloração dos fios são iguais, ou seja o chicote do Escort e o chicote do Fiesta são idênticos no relativo aos fios. Em poder do conector do Fiesta, corte os fios do chicote do Escort e seguindo a mesma coloração de fios providencie a substituição. A ligação dos pinos do sensor em relação a UCE é a mesma para o Escort e Fiesta.
MONDEO 94/95 AUTOMÁTICO “FALHA E TRANCO EM VELOCIDADE ENTRE 80 A 100 Km/h”
Se ao trafegar com o veículo a velocidade entre 80 / 100 Km/h, com o motor entre 1.980 a 2.030 Rpm e o veículo começar a tranquear e a rotação se elevar para próximo de 4.000 Rpm e você sentir um buraco na aceleração, a probabilidade de estar com problema no Conjunto Interruptor da Alavanca de Câmbio é enorme. Ao dirigir o veículo nota-se que existe uma redução de marcha em momento inadequado.
O Mondeo pode ser equipado com o sistema de Controle de Tração “TCS”, sendo ativado quando uma roda patinar com velocidade abaixo de 50 Km/h. esse sistema é conjugado com o sistema ABS e UCE de injeção eletrônica.
MONDEO – LUZ DO AIR BAG PISCANDO
Pressione a buzina, caso não funcione, e a buzina esteja ligada corretamente, e não queimou, então é nítido sinal que o disco com mola espiral montada no cubo do volante para ligação eletrônica entre buzina, Air Bag e CD Player tenha se rompido, e o sinal de ligação do sistema esta apresentando defeito. Em caso de colisão o Air Bag não funcionará.
Desmonte todo o conjunto, tomando cuidado de não danificá-lo, e substitua o disco com mola espiral ou verifique se existe a possibilidade de refazer as soldas de contato. Mas cuidado, existem números específicos de voltas para a mola espiral.
RANGER 97/98 – CTM (MÓDULO
TEMPORIZADOR CENTRAL)
Componentes gerenciados: Limpador e lavador de pára-brisa, controle de 1ª e 2ª velocidade e temporizador, aviso através de sinal sonoro de advertência de: cinto de segurança, porta aberta e chave de ignição no contato, porta aberta e farol acesso, indicador de consumo de bateria e lâmpada de cortesia.
EXEMPLO: O CTM liga a lâmpada de aviso de ausência de cinto de segurança, quando a chave de ignição estiver ligada durante os primeiros 60 segundos. Quatro avisos sonoros, os sinais sonoros são gerados pôr prioridade.
INSPEÇÃO DE DIAGNÓSTICO DO CTM
Localize um conector de um fio abaixo do painel de instrumentos bem próximo ao pedal do acelerador e faça aterramento para iniciar o diagnóstico. Para sair da condição de diagnóstico basta desaterrar o fio.
O teste é efetuado da seguinte maneira:
- Teste de som e lâmpada de porta aberta é iniciado ao aterrar o fio
- Para verificar os códigos coloque a chave na ignição.
- Acione a ignição na posição ligada ou acessórios, neste momento o CTM acenderá a lâmpada de porta aberta pôr 3 segundos, então verifique:
- A lâmpada de porta aberta esta acessa? Existe sinal sonoro? Em caso afirmativo a lâmpada esta OK e o sinal sonoro OK.
- A lâmpada de porta aberta não acende? Caso negativo a lâmpada da porta pode estar queimada ou provável mau contato ou CTM
com problema. Caso a lâmpada acenda e o sinal sonoro não exista, o sistema elétrico do sinal sonoro está com problema.
- A lâmpada da porta aberta não acende. Ausência de som.
Verifique o fio de diagnóstico, pode estar danificado.
Tabela de código de falhas
11 | Ausência de falhas – sistema OK |
12 | Limpador – interruptor defeituoso / lavador do pára-brisa aberto pôr 30 segundos |
13 | Temporizador do limpador – interruptor aberto pôr mais de 30 segundos |
14 | CTM com falha interna verificar |
15 | CTM com falha interna verificar |
21 | Limpador do pára-brisa com CC ou bobina do relê de alta |
22 | Limpador do pára-brisa com CC, parado ou bobina do relê de início |
23 | Bateria – bobina do relê economizador em curto |
24 | Lâmpada de cortesia – bobina do relê em curto |
31 | Lavador do pára-brisa – bobina do relê do motor em curto |
32 | Cinto de segurança – bobina do relê da lâmpada em curto |
33 | Lâmpada de porta aberta – bobina do relê em curto |
FIESTA – ÓLEO DE TRANSMISSÃO
O Fiesta está equipado com o sistema de transmissão IB5 que utiliza óleo sintético. Em nenhuma hipótese colocar óleo comum ou misturar óleo.
IMPORTADOS
BMW
COLOCAÇÃO DO LÍQUIDO DE ARREFECIMENTO EM MOTOR V6 2.000
Nos veículos que utilizam válvula termostática de dois estágios, seguir alguns padrões, tais como:
- Remover a mangueira de entrada da válvula termostática que se liga ao radiador
- Colocar a mangueira acima do nível da válvula termostática e colocar o líquido de arrefecimento.
Este procedimento fará com que o líquido de arrefecimento se posicione no bloco do motor em volta das camisas, a falta deste procedimento fará com que a válvula termostática que está bloqueando a passagem de água não abra em seu devido tempo, com isto criara calor excessivo na câmara de combustão, prejudicando o motor.
Com a falta deste procedimento, é muito provável que o técnico reparador substitua a válvula termostática sem necessidade.
BMW 325I ANO 95 – ALGUNS DADOS TÉCNICOS
Bobinas valor de resistência 0,4 a 0,8 Ohms a 20ºC.
Utiliza sistema estático de ignição com 1 bobina para cada cilindro, sendo que cada bobina gera 32 Kv podendo variar o ângulo de 10º a 59º Graus. As velas são do tipo eletrodo a massa tripolar.
Em caso de reparo no cabeçote, siga a tabela:
- Altura nominal 140 mm
- Altura mínima após retifica 139,55mm
- Para verificar a fase do VANUS, coloque o 1º cilindro em PMS no ciclo de compressão e uma régua nos “quadrados” dos comandos na parte traseira que devem estar devidamente alinhados.
BMW 325I ANO 95 AUTODIAGNÓSTICO DO
SISTEMA DE INJEÇÃO ELETRÔNICA.
Como fazer para diferenciar a BMW americana da BMW alemã? Simples. A americana trás o marcador de velocidade no painel em milhas, já a alemã em quilometragem.
As duas versões são dotadas do sistema de injeção Motronic M 3.1.
Mas as duas centrais não são intercambiáveis.
Os códigos de falhas poderão ser retirados de forma rápida e precisa, basta seguir os passos:
- Ligue a chave de ignição, sem dar partida
- Acione o pedal do acelerador pôr 5 vezes consecutivas.
- Faça a leitura dos códigos de falhas de 04 dígitos
1211 UCE com provável defeito
1212/1221 Sonda Lâmbda do banco 1
1213/1222 Sonda Lâmbda do banco 2
1215/2215 Medidor de massa de ar
1216 Sensor de posição de borboleta
1218/1219 Controle de estágio de saída 1 e 2
1223 Sensor de temperatura do motor
1224 Sensor de temperatura do ar
1225/1226/1227/1228 Sensor de detonação 1-2-3-4
1231/2231 Bateria com provável defeito
1232/2232 Interruptor de mínima
1233/2233 Interruptor de máxima
1234 Sensor de velocidade
1237 Circuito do ar condicionado
1242 Compressor do ar condicionado
1243 Sensor de rotação do motor
1244 Sensor de fase
1245 AEGS
1251 Provável defeito em injetor do banco 1
1252 Provável defeito em injetor do banco 2
1253/1254/1255/1256/1257/1258
Injetor 3-4-5-6-7-8
1262/2261 Ativação do Relê da bomba de combustível
1262 Atuador de marcha lenta
1263/2263 Válvula de purga do Cânister
1264/2264 Circuito de aquecimento da Sonda Lâmbda
1265 Luz espia
1266 Vânus – Comando variador de fase
1267 Controle da bomba de ar artificial
1271 Ignição estática banco 1
1272 Ignição estática banco 2
1273/1274/1275/1276/1277/1278
Bobina 3-4-5-6-7-8
1281/1282/2211 Unidade DME com provável defeito
1283 Controle do banco 1 e 2 dos injetores
1286 KS controle de sinal
1444/2444 Sistema de injeção normal
BMW 325I – RÊLES LOCALIZAÇÃO
Próximo a chapa corta fogo, do lado esquerdo do veículo junto a caixa de fusíveis. O relê marrom é da bomba de combustível, o relê azul é do aquecimento da Sonda Lâmbda e o relê branco de Partida e Ignição.
Sendo que algumas BMW são dotadas de Válvula de corte inercial da bomba de combustível que está localizada sob o pára-lama dianteiro esquerdo.
SUZUKI VITARA TODOS – LUZ CHECK ENGINE ACESSA E SISTEMA EM PERFEITO ESTADO
A UCE, trabalha com memorização de Km rodado, e ao ultrapassar os 50 mil Km, a luz de injeção se acende com a finalidade de alertar o usuário da necessidade de dirigir-se a um centro automotivo e providenciar uma revisão do sistema de injeção eletrônica em seu veículo.
Para RESET da lâmpada, remova o botão de posicionamento dos retrovisores, irá avistar ao fundo uma chave tipo deslizante on/off, é só movimentá-la ligando e desligando com a chave de ignição ligada que a UCE estará limpa.
DODGE DAKOTA – PROCEDIMENTO PARA CÓDIGO DE FALHAS
Com a chave na ignição dar três toques rápidos e no quarto toque pare e aguarde as piscadas
CÓDIGO BUSCA DE REFERÊNCIA
- SENSOR DE ROTAÇÃO
- TENSÃO DE BATERIA
- SENSOR DE PRESSÃO – MAP
- SENSOR DE PRESSÃO – MAP
- SENSOR DE VELOCIDADE – VSS
- SENSOR DE DETONAÇÃO – KS
- SENSOR DE ºC DA ÁGUA – ECT
- SONDA LÂMBDA
- SENSOR DE ºC DA ÁGUA – ECT
- SENSOR DE ºC DO AR – ACT
- SENSOR DE POSIÇÃO DE BORBOLETA TPS
- ATUADOR DE MARCHA LENTA
- CIRCUITO DE CONTROLE DOS INJETORES
- VÁLVULA EGR
- VELOCIDADE VENTILADOR RADIADOR
- RELÊ INJEÇÃO/BOMBA COMBUSTÍVEL
- RELACIONADO A MISTURA POBRE
52 RELACIONADO A MISTURA RICA
72 CATALISADOR INEFICIENTE
Para o Reset da UCE, desligue o (-) da bateria ou o fusível de alimentação da UCE pelo menos pôr 20 segundos.
TECNOLOGIA DO ABS – ALGUNS CASOS
Nunca deixe de inspecionar a tampa do reservatório de fluído de freio, pois uma modificação de resistência, conforme o sistema de ABS, poderá simplesmente deixar o sistema de ABS inoperante, verifique sempre o mapa elétrico do sistema que equipa o veículo.
Sempre que um veículo da linha GM apresentar a luz de ABS acesa, verifique o relê do ABS, retire-o de seu alojamento e recoloque-o, é provável que o sistema retorne a operar se não houver problemas relacionados a sensores ou mesmo central.
Muitas vezes ao desligar a bateria, grava-se um código de falha em ABS, ou até mesmo em Air Bag, Reset a UCE com equipamento específico para o veículo.
Em veículos dotados de sistema de Air Bag, que o sensor de disparo esteja sob o banco dianteiro, em uma possível remoção do banco ao desligar o conector do sensor de disparo do Air Bag, poderemos gravar código de falha no sistema, Reset somente com aparelho específico.
A sangria de alguns sistemas de ABS são essenciais para o perfeito funcionamento do sistema, verifique o sistema utilizado no veículo.
Muitas vezes o sistema de ABS não estará operando, pois o proprietário do veículo modificou pneus e rodas do veículo, alterando suas características técnicas, isto irá influir e muito no funcionamento do sistema.
Trepidação no freio, é sinal de sistema operante, saiba detectar uma trepidação original do sistema ABS, com a trepidação ocasionada pôr defeitos apresentados pôr disco de freios e outros fatores.
BMW – AIR BAG
Cuidado em desligar a bateria de um BMW para reparo na coluna de direção, pois ao recolocar a bateria em funcionamento, jamais a chave de ignição poderá estar no contato evitando assim um possível disparo do sistema de Air Bag. Nunca retire o cabo positivo (+) antes do negativo (-), e jamais conecte o cabo (-) antes do cabo positivo.