Parafusos da cobertura da biela – 1

Usinado
25 Nm + 30º + 18,4 lb/ pés + 30º 15º + 15º
Fraturado 15 Nm + 2 Nm+ 11, 1 1 b/pés + 1,4 35º + 15º lb/pé + 35º + 15º
Parafusos da conexão de combustível para partida a frio 5Nm 44,2 lb/ pol.
Parafusos da tampa do rolamento do eixo de manivela 50 Nm + 45º + 37 lb/pés + 45º
15º + 15º
Parafuso do sensor positivo do eixo de manivela 9Nm 79,7 lb/ pol.
Parafuso do suporte do sensor de posição
7 Nm 62 lb/ pol.
do eixo de manivela
Parafuso da polia do eixo de manivela
95 Nm + 30º + 70 lb/pés + 30º
15º + 15º
Porca da polia do eixo de manivela 95 Nm + 40º 70 lb/pés + 40º

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Alternador de 90 A (Valeo)
Motor de partida de 0,9 kW (Remy)
Bateria de 12 V/42 Ah

Teste de consumo a vazio no sistema elétrico do Agile

Às vezes, temos relatos de bateria descarregada devido alguns dias em que o veículo ficou estacionado. O consumo de todos os consumidores de energia pode ser medido com o auxílio de um multímetro na escala de corrente, desligando-se todos os consumidores de energia, fechando as portas e observando se não existe nenhuma lâmpada acesa. Acompanhe a medição:

• Com as pontas de prova posicionadas em seus devidos bornes e o multímetro na escala de corrente contínua, coloque a ponta vermelha no aterramento do veículo e a ponta preta do multímetro no terminal negativo da bateria;
• E agora, solte, cautelosamente, o terminal negativo da bateria, deixando as pontas do multímetro conectadas. Dessa forma, mediremos a corrente de consumo;
• No caso do Agile LTZ em teste, o consumo está em torno de 7 miliamperes e o veículo está equipado com rádio original GM;

IMPORTANTE
Sobre o sistema de sonorização não original.

Fique atento em sistemas de sonorização não originais instalados no carro, pois, às vezes, o consumo de corrente a vazio sobe e causa a diminuição da carga da bateria após alguns dias em que o veículo ficou sem funcionar.

Central dos Fusíveis e Relês do Sistema DELCO
Caixa de fusíveis

Central de Relés

Conector Azul

Teste com scanner do painel de instrumentos

O painel de intrumentos do Agile e da Nova Montana é fabricado pela CONTINENTAL, e seus dados podem ser acessados via scanner com software atualizado.

Teste com scanner do painel de instrumentos

O painel de intrumentos do Agile e da Nova Montana é fabricado pela CONTINENTAL, e seus dados podem ser acessados via scanner com software atualizado.

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UCE LOCALIZADA NO PAINEL CORTA FOGO (DASH)

LUZ DE ANOMALIAS

O SISTEMA É DOTADO DE MEMÓRIA FLASH, NÃO APAGA
AS FALHAS COM O DESLIGAMENTO DA BATERIA

MUITA ATENÇÃO AOS LAMPEJOS DA LÂMPADA NO QUADRO DE INSTRUMENTOS
ELA ESTARA INDICANDO POSSIVEL FALHA NO CATALISADOR
DEVIDO A PESE~ÇA DE MISFIRE OU SEJA FALHA DE COMBUSTÃO

CONECTOR DE DIAGNOSE

DO TIPO OBD-Br2 JUNTO A CAIXA DE FUSÍVEIS

RECONHECIMENTO DE COMBUSTÍVEL

LOCALIZAÇÃO DO RELE DA BOMBA

RELE PRINCIPAL DO SISTEMA

RELE ROSA LOCALIZADO AO LADO DO RELE DA BOMBA DE COMBUSTÍVEL,
RECEBE ALIMENTAÇÃO DO FUSIVEL F13 DE 20 AMP, O SINAL DE MASSA É
CHAVEADO PELA UCE ATRAVÉS DO PINO 16 DO CONECTOR J1.
COM O SINAL DO RELE É ALIMENTADO – VALVULA DE PURGA DE CÂNISTER,
AS SONDAS PrÉ E PÓS CATALISADOR.

SENSOR DE FASE DO COMANDO

SUPORTE DO SENSOR DE FASE

SONDA PRE CATALIZADOR MONTANTE

SONDA PÓS CATALIZADOR – JUSANTE

SENSOR DE DETONAÇÃO

SENSOR DO PEDAL DO ACELERADOR

SENSOR DO PEDAL DA EMBREAGEM

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ESPECIFICAÇÕES TÉCNICAS

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Sistema lmobilizador

Os veículos da linha Agile vêm equipados de fábrica com sistema antifurto, um imobilizador de terceira geração que faz uso dos códigos randômicos da UCE e do transponder para inibir o funcionamento do motor caso a UCE do sistema de injeção não receba o código secreto do transponder existente na chave do veículo. O sistema funciona da seguinte forma:
Ao dar partida no motor, a UCE gera um código aleatório para o painel de instrumentos. Daí, o painel gera outro código para o transponder e, através de um cálculo algorítmico, o transponder envia à UCE um código final. O tempo máximo para todo o reconhecimento do processo é de dois segundos após a ignição ser ligada.
O cartão lnfocard é apenas um código de acesso a outro código, chamado de Secret Key. Segundo o fabricante, o transponder não aceita a reprogramação do código secreto.
Os componentes que formam a unidade imobilizadora são descritos na seguinte ordem:

• Chave com transponder
  

• Bobina-antena: Componente localizado junto ao cilindro da chave de ignição, que captura os sinais emitidos pelo transponder e os envia à unidade imobilizadora.

Para medir a resistência da bobina-antena, meça diretamente nos terminais 1 e 2. O valor encontrado deverá ser próximo a 6 Ohms.

• Unidade de comando do imobilizador: O circuito que compõe o sistema imobilizador está localizado junto ao painel de instrumentos. O sistema verifica a codificação do transponder e, em seguida, envia sinais codificados para a UCE da injeção liberar o funcionamento do motor.

• Lâmpada indicadora: Localizada no painel de instrumentos. Em condições normais de funcionamento, após ser ligado o contato da chave, a lâmpada indicadora acende-se por três segundos e depois se apaga, indicando que o código foi reconhecido. Quando fica acesa ininterruptamente ou piscando, sinaliza que o sistema imobilizador está inoperante ou não reconheceu o código do transponder.

Códigos para Habilitação do Sistema lmobilizador

O código está inserido em um cartão que acompanha o veículo, junto com as chaves da ignição.
Esse código secreto habilita, via aparelho original TECH2 ou scanner com programa específico, a unidade imobilizadora junto à UCE da injeção do motor. Se acontecer a perda do cartão, o proprietário deverá solicitar cópia do código em um estabelecimento autorizado.

IMPORTANTE
Procedimentos no sistema imobilizador.

• Ao trocar o transponder, é preciso reprogramá-lo;
• Apague todas as chaves antigas programadas no painel;
• Ao trocar a UCE, deve-se “puxar” os códigos do painel para a UCE;
• Ao trocar o painel, deve-se “puxar” os códigos da UCE para o painel.

ATENÇÃO
Substituição do painel de instrumentos.

Caso seja necessário substituir o painel de instrumentos e a UCE, deve-se primeiro substituir uma unidade. Por exemplo, primeiro troque o painel e use os novos códigos para programar a segunda unidade a ser substituída, no caso, a UCE.

Códigos de falhas mais comuns ao sistema imobilizador (DTC ‘s)

DTC – P1677 – Sistema imobilizador incapacitado
Esse código geralmente indica que a UCE está em modo de reposição ou programação errada.
As seguintes condições são apresentadas:

DTC – P1677 – Sistema imobilizador incapacitado

Esse código geralmente indica que a UCE está em modo de reposição ou programação errada.
As seguintes condições são apresentadas:

• Luz acesa;
• Motor não dá partida.

DTC – P0633 – Chave do imobilizador não programada

Esse DTC ocorre sempre que a UCE entra em modo de aprendizado. Assim que tivermos uma partida bem-sucedida do motor, a falha presente será apagada. Para apagar o código da memória, é necessário um scanner com programa específico ou 100 ciclos de ignição sem falhas. As seguintes condições são apresentadas:

• Luz de falha é acesa no painel de instrumentos;
• Motor não dá partida.

DTC – B3977 – Identificador do motor

Esse DTC detecta quando o painel de instrumentos está programado durante a instalação.
O painel de instrumentos armazena um identificador específico do motor que é exclusivo do veículo. Ele identifica se houve troca de módulos entre veículos. A seguinte condição é apresentada:

Motor não dá partida.

IMPORTANTE
DTC’s no sistema imobilizador.
O DTC será excluído quando o painel de instrumentos gravar o identificador do motor.

DTC – B3935 – Dados inválidos na autenticação do transponder
Indica quando o transponder usado para partida não está em conformidade com o programado.
As seguintes condições são apresentadas:

• A partida é desabilitada;
• Painel de instrumentos se acende, indicando uma mensagem de serviço.

DTC – B3902 – Sinal incorreto do imobilizador
Se o painel de instrumentos está programado e configurado durante a instalação, o módulo armazena um identificador específico do imobilizador que é exclusivo do veículo, ou seja, o identificador é usado para evitar a troca de módulos. As seguintes condições são apresentadas:

• A partida é desabilitada;
• Painel de instrumentos se acende, indicando uma mensagem de serviço.

DTC – B3131 – Controlador de segurança no modo de aprendizado
Condições:

• A partida é desabilitada;
• Painel de instrumentos se acende, indicando uma mensagem de serviço.

DTC – B3077 – Transponder desconhecido
Indica quando o valor do transponder medido pelo painel de instrumentos não é aceitável.

DTC – B3060 – Código de identificação de transponder não programado recebido
Condições:

• A partida é desabilitada;
• Painel de instrumentos se acende, indicando uma mensagem de serviço.

DTC – B305B – Funcionamento incorreto da antena do sistema imobilizador
Condições:

• A partida é desabilitada;
• Painel de instrumentos se acende, indicando uma mensagem de serviço.

DTC – B3057 – Código de segurança não programado

DTC – B3056 – Identificação não programada do transponder do imobilizador

DTC – B3055 – Sem modulação do transponder ou sem transponder

DTC – B3040 – Circuito de comunicação do imobilizador – UCE

DTC – B302A – Funcionamento incorreto da imobilização solicitada da interface de comunicações por telefone celular

DTC – B2963 – Curto com o terra no circuito de ignição com chave presente

DTC – B1006 – Código de segurança não programado

DTC – 81007 – VIN não programado
Quando o módulo da UCE é substituído, o código VIN deve ser programado na memória do módulo de controle do motor (UCE).

DTC – 8101 O – Cartão SIM não inserido ()

DTC – 81011 – PIN incorreto do cartão SIM ()

DTC – 81012 – PIN do Cartão SIM incorreto ()

DTC – 81013 – Baixa tensão no circuito da antena do sistema de posicionamento global ()

DTC – 81014 – Circuito da antena do sistema de posicionamento global aberto ()

DTC – 81016 – Funcionamento incorreto da comunicação do GSM ()

DTC – 81017 – Funcionamento incorreto do circuito da antena de telefone celular (*)

DTC – 81018 – Funcionamento incorreto do software

DTC – 81019 – Funcionamento incorreto da bateria de reserva

DTC – 81020 – Funcionamento incorreto da bateria de reserva

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ATE 2010

2011>

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O corpo de aceleração é um dispositivo elétrico que dispensa o uso de cabo. Em seu interior está alojado um motor de corrente contínua (DC), monitorado pela UCE, que controla os movimentos da borboleta, e dois potenciômetros integrados que revelam a posição da borboleta. A UCE recebe informações do sensor do pedal do acelerador e envia sinais de tensão PWM para o motor de corrente contínua controlar a abertura e o fechamento da borboleta. Irregularidades ou falhas no sistema de acelerador eletrônico são percebidas pela unidade de comando, que imediatamente aciona a luz de anomalias no painel de instrumentos.

IMPORTANTE
Variação de tensão dos potenciômetros -Contato da chave ligado

A tensão de saída do potenciômetro P1 é 3,65 volts quando a borboleta está fechada, e 4,0 volts quando a borboleta está aberta.
A tensão de saída do potenciômetro P2 é de 4,8 volts quando a borboleta está fechada,e 0,8 volt quando a borboleta está aberta.

Falta de sinais do TPS e do motor da borboleta
Se o sistema de acelerador eletrônico perder os sinais dos potenciômetros da borboleta ou do motor de corrente contínua, a UCE entra em procedimento de emergência e a luz de anomalias do painel é ligada. As funções do corpo de aceleração ficam suspensas, a borboleta mantém o motor com rotação em torno de 1.500 rpm. Após a consulta da memória de avaria e falha for corrigida, utilize um scanner e apague a falha registrada na memória da UCE.

Teste de resistência do motor de corrente contínua (DC)
Para o teste de resistência do enrolamento do motor DC da borboleta, proceda da seguinte forma:

O contato da ignição deve estar desligado. Em seguida, remova o conector do corpo motorizado;

Com um multímetro posicionado na escala ôhmica, insira as pontas de prova nos pinos A e B do conector do sensor;

A resistência do enrolamento do motor deve ser de 1 O a 20 ohms;

Se a leitura for de O (zero) Ohm (circuito aberto) ou resistência muito alta (motor DC em curto), substitua o corpo de aceleração.

IMPORTANTE
Continuidade no chicote do corpo de aceleração.

Caso tenha dúvida sobre o chicote estar ou não em curto com a massa do veículo, faça a verificação diretamente no conector do corpo de aceleração. Se a dúvida persistir, faça o teste de continuidade entre o conector do corpo de aceleração e o conector da UCE.

Ajuste Básico do Corpo de Aceleração

O ajuste básico deve ser feito sempre que a bateria for desligada e o corpo de borboleta for substituído ou quando for feita a troca da UCE ou do motor do veículo. Para isso, proceda da seguinte forma:

Ligue apenas o contato da ignição, sem dar partida no motor e sem pisar no acelerador;

Com a ignição ligada, aguarde 1 minuto para que a central reconheça o corpo de aceleração e se ajuste aos parâmetros adaptativos do sistema;

No início e no término do procedimento, é possível a ocorrência de ruídos no corpo de aceleração;

Se a luz de anomalia permanecer acesa, será necessário o uso de um scanner para executar o procedimento de “correção da posição de repouso” do corpo de aceleração.

Eletroinjetores

Os eletroinjetores dos motores do Agile e da Nova Montana são construídos com material resistente à corrosão do etanol e também adequado ao maior volume de vazão que o sistema flex requer.
A alimentação de 12 volts para os eletroinjetores é fornecida pelo relé de controle do motor (KR71) e pelo fusível F13 de 20 A. Sua alimentação, após acionar o contato da ignição, permanece por 1 a 2 segundos. Se não houver sinal de rotação, a central desativa o relé de controle do motor.

Teste de resistência ôhmica dos eletroinjetores
Para o teste de resistência, remova os conectores dos eletroinjetores e meça diretamente em seus
terminais. A resistência deve estar entre 12 e 15 Ohms. Se notar alguma variação maior que 2
Ohms entre um injetor e outro, a sua vazão pode estar comprometida.

Especificações técnicas do atuador
Número original: 0.280.157.105

Teste de vazão: Com pressão de 4,0 bar, o volume fica em torno de 26 a 30 mi em um tempo de
30 segundos .

Pino A-Bobina dos cilindros 2 e 3 -Recebe negativo pulsante através dos pinos J1 -32 da UCE

Pino B -Bobina dos cilindros 1 e 4 -Recebe negativo pulsante através dos pinos J2-70 da UCE

Pino C -Massa de controle do transformador

Pino D -Aterramente da bobina

Pino E -Alimentação de 12 volts – vindos do relé KR71 de controle do motor

A resistência do enrolamento primário da bobina é de 10,3 kOhm a 20°C.
A resistência do enrolamento secundário da bobina é de 4,8 kOhms a 20ºC.

Número original: 94702536

Número Bosch: 28091937

Velas de ignição

ELETROVÁLVULA DE PURGA DO CÂNISTER

Teste de resistência interna da eletroválvula
Com conector do enrolamento da eletroválvula sobre uma bancada, meça diretamente nos pinos do atuador. A resistência encontrada deve ser em torno de 24 a 30 Ohms.

Teste de acionamento do êmbolo interno da válvula
Para verificar se o êmbolo interno da eletroválvula está operando corretamente, utilize uma mangueira, dois fios com terminais nas pontas e uma bateria de 12 volts. Realize o teste em uma bancada:

Insira a mangueira da bomba de vácuo na válvula pelo lado ligado ao coletor;

Aplique vácuo até 45 cmHg e pare o bombeamento. O vácuo deve se manter estável;

Em seguida, energize o solenoide com tensão de 12 volts e verifique a imediata descarga de vácuo pelo solenoide, indicando seu bom funcionamento.

IMPORTANTE
Odor de combustível no habitáculo do veículo.

Em casos de odor de combustível dentro do veículo, fique atento às mangueiras que interligam a mangueira do solenoide com o filtro de carvão, dentro da proteção da caixa de roda. Elas podem estar ressecadas.

ELETROVENTILADOR ACIONAMENTO

INTERRUPTOR DO PEDAL DE FREIO

O post Atuadores GM Agile apareceu primeiro em Mecânica Online.